sábado, 2 de julho de 2011
Bobo da Corte
Meus traçados já nem sei definir
Sou bobo da corte sem rumo, sem lar
Já tinha meus laços que há muito pus-me a forjar
Mas minha estrada já havia cruzado a sua, devo insistir
Ó coração alado que te vai com o vento
Aquieta-te o facho, suplica contentamento
Coração vagabundo que afoga-te em tormentos
Caminha sem direção, esperançoso e em passos lentos
Quisera eu saber as rédeas, saber o freio
Deste desejo, desta estúpida euforia
Mas nunca terei este conhecimento, muito receio
E nunca saciarei minha sede, nunca chegará o meu dia
Espero que um dia eu vá me libertar
Deste drama, desta tola chantagem
Anseio um dia a poder então respirar
E conseguir continuar minha retirante passagem
Raíssa Stèphanie
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Eu vou voltar
Abro a porta do meu próprio eu e não me reconheço (Eu vou voltar) São tantas peças nesse quebra-cabeça (Eu vou voltar) As resposta...
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Abro a porta do meu próprio eu e não me reconheço (Eu vou voltar) São tantas peças nesse quebra-cabeça (Eu vou voltar) As resposta...
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Eu quero cuidar de você Quero oferecer meu carinho Ainda que não corresponda Saiba que nunca estará sozinho Já amei em tantas adver...
"Quisera eu saber as rédeas, saber o freio
ResponderExcluirDeste desejo, desta estúpida euforia"
Também me sinto desta forma, mesmo quando tudo vai bem. Porque sempre me parece que amo mais ou que me envolvo mais...
"Aquieta-te o facho, suplica contentamento"
ResponderExcluirSignifica o mesmo que:
"Senta lá Cláudia, já passou o teu momento"?
KKKK